por Redação
Yoshihiko Takano e Keita Deguchi, do Instituto Nacional para Ciência Material, no Japão |
O momento "eureka" veio quando pesquisadores do Instituto Nacional para Ciência Material notaram que um composto de ferro se tornava supercondutivo depois de ser mergulhado em bebidas alcoólicas como cerveja, vinho e saquê.
O vinho tinto foi o mais fácil de produzir o efeito físico desejado, apesar de ninguém saber claramente como funcionou.
Quando o composto é mergulhado no vinho, ele se torna sete vezes mais condutor que etanol ou água. O tinto é quatro vezes mais condutor que o vinho branco e três vezes mais que cerveja, saquê e uísque.
"Quanto melhor o sabor, mais efetivo é", disse o pesquisador-líder do instituto, Yoshiko Takano, mesmo afirmando que o gosto é subjetivo. "Talvez haja uma conexão entre a substância que nós humanos sentimos como gosto e a substância que induz uma supercondutividade. É como um detetive atrás de um criminoso em uma história de suspense - o sujeito está na taça, mas nós ainda não sabemos se ele está agindo sozinho ou conspirando com outros".
O grupo espera que a descoberta ajude na busca de um dia desvendar o potencial da supercondutividade para construir uma poderosa infra-estrutura que reduz o uso de energia e combustíveis fósseis.
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