por Redação
Há alguns anos, através de análises epidemiológicas, alguns estudos mostram que o consumo moderado de vinho tem benefícios para a saúde. E o vinho verde aposta na combinação do seu baixo teor alcoólico e dos antioxidantes naturais para evidenciar os seus benefícios para a saúde.
O projeto apresentado à Fundação para a Ciência e Tecnologia pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), em Portugal, em parceria com várias instituições de ensino e pesquisa, visa caracterizar a importante função do vinho verde em proteger o corpo humano contra danos biológicos como relacionados com o Alzheimer e o cancro, e a produção de vinhos com maior poder antioxidante.
No caso do vinho verde, a CVRVV procura também explorar a presença de antioxidantes naturais, normalmente associados à capacidade de reduzir a incidência de doenças degenerativos. Isto considerando que o efeito protetor da bebida depende da natureza e propriedades químicas dos antioxidantes presentes.
Os estudos propostos envolvem a utilização de um biosensor, que faz com que o DNA seja alvo de danos oxidativos. É essa tecnologia que vai medir a capacidade dos vinhos verdes de proteger o próprio DNA das modificações oxidativas que ocorrem no organismo quando há um excesso de radicais livres, por exemplo, em situações de stress.
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