por Redação
As exportações de vinho na Itália, o maior produtor da Europa, caíram mais de 7% em 2008. Mesmo assim, em termos financeiros houve crescimento de 2%, totalizando US$ 4.57 bilhões.
"Nós passamos um ano difícil, mas nosso produto conseguiu segurar as conquistas que tivemos no passado", revelou Andrea Sartori, presidente da Unione Italiana Vini. Para Andrea, o crescimento da competição com outros mercados, dentro os quais foram destacados os Estados Unidos, Argentina, Chile e África do Sul, fez com que não apenas o vinho italiano sofresse com a crise, como também outros rivais tradicionais, como a França e outros países europeus.
A Alemanha, maior importadora em volume dos vinhos italianos, reduziu em 10% o volume de compras. Para países como França e Áustria, as reduções foram ainda mais drásticas, de 27% e 26% respectivamente. Também a reputação do vinho italiano nos Estados Unidos, um dos maiores compradores em termos financeiros, foi atingida no ano passado pelas investigações que punham em xeque a autenticidade de alguns produtos.
Para os países emergentes, a crise não foi sentida. Somente a Rússia, hoje o 12º maior comprador de vinho italiano, as exportações cresceram 36% em volume, 12% em valor. Emirados Árabes Unidos e China também foram mercados que representaram boa parte das vendas italianas.
Fonte: Reuters.com
+lidas
Conheça os melhores vinhos brasileiros
Pode acreditar: os melhores vinhos até 80 reais!
Conheça a Domaine Uma, a vinícola que traz a luz de palco para o vinho
Pós-Covid: conheça cinco formas para recuperar seu olfato e paladar enquanto se recupera
Sangiovese, o melhor vinho italiano até 300 reais