por Redação
É difícil julgar um vinho pelo seu rótulo, mas é assim que muitas pessoas compram suas garrafas. Claro, elas dão uma olhada no rótulo posterior, mas as vinícolas não conseguem apertar, naquele espaço, todas as informações úteis. Graças à tecnologia, contudo, as vinícolas têm uma nova opção: os códigos QR ((abreviação de Quick Response).
Exemplo de código QR |
Essa é uma tentativa de se conectar com uma nova geração de bebedores de vinho, e produtores dos EUA estão usando o código para separar as suas marcas da embalagem. Produtores que exportam para os Estados Unidos também estão adotando tal código.
Para os consumidores, o benefício dessa nova tecnologia é ter mais subsídios para tomar uma decisão na hora de comprar um vinho. Ou eles podem aprender mais sobre o vinho já comprado. Alguns são mais complexos e relacionam conteúdos como vídeos e sugestões de harmonização.
"Eu acho que há muito espaço para fazê-los de boa qualidade [e] educacionais, e tentar tornar as pessoas engajadas", disse Rollin Soles, vinicultor na Argyle, nos EUA.
Os códigos QR foram originalmente desenvolvidos para a Toyota, como um meio de rastrear peças de automóveis durante o processo de montagem. Mas eles têm aparecido em revistas, propagandas e em uma variedade de produtos.
Diversos aplicativos em smartphones podem escanear o código, usando a câmera do celular, e depois traduzir o desenho em um endereço na web.
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