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por Redação
Sou assíduo leitor da revista e no último encontro da CAVI (Confraria Amigos do Vinho) tivemos uma vasta discussão sobre a excelente matéria publicada na edição 104, “Oscilações Perigosas”, sobre a temperatura de guarda dos vinhos e os malefícios da variação de temperatura na guarda. A matéria realmente ajudou muito no entendimento de como armazenar corretamente os vinhos. Obrigado e parabéns. Aproveito para mandar uma foto da nossa confraria.
Renato Simoes Gomes Filho
Fiquei sabendo por um amigo do Clube ADEGA. Como funciona? Como faço para participar?
Sérgio Tavares
Caro Sérgio, o Clube ADEGA é um clube de vinhos voltado a apoiar o desenvolvimento de sua experiência como apreciador de vinhos, compartilhando rótulos que se destacaram nas degustações da Revista ADEGA, e que nós achamos que você deve experimentar. Criamos três categorias, dependendo de seu nível de conhecimento e sua intenção de investimento. Cada uma com três novos vinhos selecionados por mês, num total de 36 novos vinhos excepcionais a cada ano para sua degustação, entregues a você pelo preço de mercado, e sempre acompanhados de informações sobre o universo fascinante de cada rótulo. Para mais informações acesse:
www.clubeadega.com.br ou entre em contato com nosso concierge: concierge@clubeadega.com.br ou pelo telefone: (11) 3876-8200.
Li a matéria sobre “Cuidados na guarda” e não concordo com algumas posições demonstradas pelo estudo do professor Alexandre Pandel. Vou citar um exemplo meu. Minha adega não chega a 13ºC, como sugere a matéria. Moramos no Brasil e isso é praticamente impossível. Ela se mantem por um sistema de ar condicionado variando entre 17º e 19ºC. Com base no estudo citado acima, e fazendo uma regra de três simples, meus vinhos deveriam envelhecer de quatro a cinco vezes mais do que a 13ºC. Pois bem, abri um Luigi Bosca 2008, vinho simples, na faixa de R$60, que no próprio rótulo recomenda tempo de guarda de seis anos, e ele estava muito bom, dentro de suas limitações, mas um vinho agradável. Se considerarmos as contas do professor, esse vinho teria envelhecido quatro vezes mais, ou seja, 24 anos... Duvido que, se esta lógica estivesse correta, o vinho estaria agradável, pois um vinho deste porte nunca suportaria 24 anos. Logo, minha própria tese é a de manter os vinhos sempre abaixo de 20ºC, controlando umidade e luminosidade. Creio que poderei guardar minhas joias por muitos anos sem ter nenhuma surpresa desagradável. Parabéns pela melhor eno-revista do país.
Rafael Laguillo
Parabéns pela entrevista com Alejandro Vigil, da Catena. São artigos assim que enriquecem nosso conhecimento. E, também pelo excelente artigo sobre a rolha de cortiça. 10 x 0 para a revista ADEGA.
Vicente Fiorelli
Gostaria de comprar a minha primeira adega e estou com uma dúvida. Irei colocá-la dentro de um armário. Tem algum problema o armário ficar fechado? Qual o modelo recomendado? Pensei em uma adega para no máximo 24 garrafas, pois será a primeira.
Eduardo Ferraz
Caro Eduardo, seria interessante você checar no manual de instruções da própria adega o espaço recomendado para ela. A princípio, não parece ter problema, mas seria bom consultar com o fabricante.
Gostaria que vocês me esclarecessem algo. Coloquei na geladeira uma garrafa de vinho tinto 20 minutos antes de ingeri-lo. Depois de ter aberto e consumido, o aconselhável é deixá-lo de fora para colocar na geladeira somente quando for consumir ou deixá-lo na geladeira até o momento em que for novamente consumir?
Gabriel Limeira
Caro Gabriel, depois de aberto, coloque no vacuvin e pode deixar o vinho na geladeira mesmo, tirando pouco antes para que ele atinja a temperatura adequada.
Na seção Cave da edição 105, a imagem do vinho La Tribu está errada. Segue aqui o rótulo atualizado. Na mesma seção, o vinho Anas Branco 2013 foi veiculado com o preço errado, o valor correto é R$ 48. Lamentamos os equívocos.
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