por Redação
O texto da OIV busca padronizar os critérios nos concursos |
Em substituição às regras aprovadas em 1994 e 1999, os novos textos respondem à necessidade de se adaptar as normas à realidade atual dos concursos vinícolas. A incorporação de ferramentas para o tratamento estatístico de dados para degustação, incluindo peritos consumidores como membros de júris, ou a inclusão de comentários após as degustações são algumas das novas práticas que passam a valer sob a égide da nova legislação.
Nota-se, ainda, um grande esforço da OIV para conceber e aprovar - em colaboração com a União Internacional de Enólogos - uma ficha de degustação unificada, e para definir detalhadamente as categorias descritivas (intensidade, honestidade, qualidade, persistência...) utilizadas nessas fichas. Tudo com o objetivo de fornecer aos organizadores das competições, aos jurados, às vinícolas e aos consumidores critérios padronizados de avaliação.
O primeiro documento aprovado define os princípios gerais pelos quais um concurso pode adquirir o rótulo de "reconhecido" pela OIV, enquanto o segundo estabelece as exigências técnicas que o vento deve cumprir para receber esse reconhecimento.
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