Em termos de qualidade, parece comparável a 2005, primeira safra desse ícone da Casa Valduga. Apesar de jovem, já mostra muita  precisão em termos de qualidade de fruta e de textura de taninos, além de elegância, gostosa acidez e final longo, com toques de grafite. Está melhor e mais integrado agora, do que quando provado numa vertical com os seus irmãos mais velhos, 2006, 2008 e 2010, no início do ano. Tudo indica, que, com mais tempo de garrafa, deverá ficar ainda melhor, o que é uma excelente notícia. Um clássico da casa, mas pelas mudanças positivas e mais do que surpreendentes observadas nas novas safras de outros tintos da Valduga, ficamos ansiosos para saber como serão os Storia que virão daqui em diante.