Coloração rubi escuro,
com evolução para o violáceo, este
vinho tem aroma intenso e picante,
talvez advindo da Tannat que entra
em sua composição. O corte clássico,
grande talento do enólogo Orgalindo
Bettú, é completado pela Cabernet
Sauvignon e Franc e pela Merlot. Os
aromas trazem ainda os toques da
madeira pela qual passou 13 meses,
mas sua grande virtude está na boca.
Sabores que brincam com o palato,
como uma miríade de frutas e aromas
retronasais. É um vinho para beber
aos poucos e perceber a evolução na
taça. Seus taninos são bem vivos e
sem arestas, permitindo que o vinho
seja equilibrado e delicioso, com
final de boca longo e adocicado.
Representa o melhor da safra de 2005
de Santa Catarina. Tem 13,3% de
álcool. SMR
Degustado em 14/10/2009 por SMR
*Preço indisponível: Vinhos que não são importados ou cuja safra pode não estar mais sendo comercializada no Brasil