Algumas instruções para aproveitar melhor o vinho gastronômico
Redação Publicado em 17/06/2019, às 19h00
Antes de relacionarmos os vinhos gastronômicos, é preciso repassar alguns conceitos fundamentais:
1- Praticamente todo vinho tem uma harmonização que o faz melhor. No entanto, isso não faz dele, necessariamente, um vinho gastronômico.
2- Todo vinho tem personalidade própria. Isso significa que, eventualmente, algum rótulo dentre os tipos mencionados na relação pode não se enquadrar no perfil da casta ou da região.
3- Não existem listas definitivas ou conceitos irretocáveis. Há sempre uma margem para debate.
Com isso em mente, podemos relacionar alguns vinhos que usualmente atendem às características de vinhos gastronômicos.
Espumantes Brut em geral;
Riesling, tanto alemão quanto alsaciano;
Sauvignon Blanc – França, Nova Zelândia ou Chile;
Chenin Blanc – França ou África do Sul;
Chardonnay – praticamente qualquer procedência;
Pinot Noir – praticamente qualquer procedência;
Tempranillo – Espanha e Portugal;
Sangiovese - Chianti e Brunello;
Grenache, Shiraz, Mourvèdre (GSM) – França, Austrália.
Nossa sugestão é que cada um amplie essa lista de acordo com suas preferências.
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