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    por Redação

    Edição 109

    Rótulos antigos

    Fico encantado quando vejo degustações de rótulos antigos. Infelizmente, nunca tive o prazer de provar um vinho muito velho. Acho que os mais velhos que provei foram da década de 1990. Sou um enófilo novato. Apaixonei-me pelo vinho há menos de cinco anos e, portanto, não tenho ainda muito “tempo de voo”. Li o artigo sobre o Porto de 1863 e fiquei empolgado. Uma pena que sejam vinhos proibitivos em termos de preço para mim. Penso em sugerir aos meus amigos de confraria, que também são enófilos novatos em sua maioria, que arrecademos dinheiro para comprar algumas garrafas um pouco mais antigas. Talvez não de 1800, mas da década de 1980 e 1970, por exemplo. Imagino que será uma experiência e tanto.
    Edson Ramos

    Queijos e embutidos

    Sempre costumo chamar amigos para virem a minha casa e papear enquanto comemos alguns frios que compramos juntos em algum lugar. Para acompanhar, obviamente, sempre vinho. No entanto, o pessoal gosta de vinho tinto e eu sempre disse que os tintos não combinavam direito com as coisas que compramos, especialmente os queijos. Ainda assim, ninguém quer saber dos vinhos brancos. Às vezes, aceitam que se abra um espumante, mas só no começo, para brindar. No resto da noite, querem ficar bebendo tinto. Algumas vezes, comprei uma garrafa de branco e acabei bebendo praticamente sozinho. A maioria dos amigos sequer quis experimentar. Não entendo o porquê de tanto preconceito. Na minha opinião, os brancos combinam muito melhor com os frios e, mais do que isso, são mais leves e nos deixam menos “empapuçados” no fim da noite. Tenho levado as revistas com dicas de harmonização para meus amigos lerem para ver se eles abrem um pouco a cabeça e passam a aceitar os brancos. Gostei muito que nessa última edição se falou sobre embutidos, pois costumamos comprar muitos tipos de presunto e coisas do gênero. Apesar de a matéria não ter ficado restrita aos brancos (certamente não ficaria), mostrou que alguns vinhos tintos mais leves são bem mais apropriados do que as “bombas” que meus amigos costumam beber para acompanhar essa “refeição”.
    Carlos Eduardo R.

    Wine Run

    Nunca fui muito ligado em corridas. Meu negócio é mais bebericar umas garrafas de vinho. Sim, faço exercícios regularmente, mas não sou um atleta e tampouco um entusiasta dos esportes. Tenho amigos, contudo, que têm o hábito de correr, fazem parte de equipes de amadores que se reúnem de manhã em um parque para treinar e, às vezes, também decidem participar de algumas pequenas corridas de rua. Tempos atrás, um desses amigos, sabendo da minha paixão pelo vinho, disse que havia uma “corrida de vinho” no Brasil, a Wine Run e que ele, que também gosta de vinho, estava pensando em participar. Ele me convidou para ir, mas não aceitei na época porque não tinha muita vontade e sequer estava preparado para isso, apesar de ele ter me afirmado que a prova poderia ser dividida em etapas por equipe de até três corredores. Acabei não indo para Bento Gonçalves no começo deste ano, mas, quando meu amigo voltou de lá e contou como era, fiquei empolgado. Li na edição passada da revista que houve uma prova no Nordeste, no Vale do São Francisco, há pouco tempo. Gostei da ideia e pretendo participar de uma próxima prova. Antes, vou dar uma treinadinha, para não fazer muito feio (não sou atleta, mas também não descuido do físico). Só espero que a prova no Vale dos Vinhedos em 2015 seja em uma data boa para mim.
    Flávio Dalmáceo

    Parabéns

    Gostaria de parabenizar a equipe da revista ADEGA pelos nove anos completados recentemente. Ela é a única revista de vinhos que acompanho no Brasil e se compara às principais publicações do mundo. Os temas são sempre pertinentes, sem apelar para o “colunismo” e o “achismo”, tão comuns em outras publicações do gênero, o que as torna extremamente pedantes. É importante ter uma fonte de informações séria sobre vinho no Brasil e ADEGA é, certamente, uma das poucas, se não a única, fontes realmente pautadas pelo jornalismo, diferentemente de blogs e outros fenômenos de mídia digital que não se cansam de postar “fui nesse evento incrível e bebi esse vinho maravilhoso”. Isso é compreensível nessa era de marketing digital apelativo, em que as pessoas se deixam impressionar por coisas assim, desejando esse estilo de vida “fake”. Porém, o que isso traz de bom?
    Rômulo Júnior

    Clube ADEGA

    Como funcionam as categorias do Clube ADEGA?
    Paulo Roberto Cintra

    Caro Paulo, o Clube ADEGA possui três categorias: Grand Gold, Gold e Silver. Na categoria Gran Gold, seu mix de rótulos terá o valor mínimo de R$ 350 a preços de mercado, não havendo definição mínima ou máxima para o valor das garrafas. Na categoria Gold, seu mix de rótulos terá o valor mínimo de R$ 250 a preços de mercado, podendo integrar vinhos de R$ 50 a R$ 150. Na categoria Silver, seu mix de rótulos terá o valor mínimo de R$ 150 a preços de mercado, podendo integrar vinhos de R$ 20 a R$ 110. Para saber mais, acesse:
    www.clubeadega.com.br

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