por Redação
A grande diversidade de terroirs das vinhas de Cortes de Cima varia entre argila castanha mediterrânica sobre calcário, micaxisto, granito rico em quartzo e cascalho bem graduado
O projeto Cortes de Cima iniciou quando o casal Hans e Carrie Jorgensen chegou a Portugal, em 1988. Nessa época, a Vidigueira era conhecida como uma região de uvas brancas, porém, a dupla identificou no local um bom potencial para a casta Syrah, na época em que a variedade não era aprovada pelas regras de Denominação de Origem.
Na Cortes de Cima, todas as frutas são seleccionadas na vinha antes de irem para a adega, lá elas passam por uma avaliação para assegurar que apenas as melhores frutas produzam os vinhos
Assim nasceu o Incógnito, em 1998, um vinho 100% Syrah. Atualmente, o Cortes de Cima produz vinhos de duas zonas do Alentejo, em Vidigueira (com nove uvas tintas e duas brancas) e em Vila Nova de Milfontes (com duas tintas e quatro castas brancas), próximo à costa.
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