Quem mexeu no meu vinho?

Espumante e queijo, combinam?

A ADEGA traz os principais queijos que harmonizam com as borbulhas

por Redação

Tábuas de queijo com espumante, ótima dica de harmonização

Para começar, falar de espumante e harmonização é como “chover no molhado”, certo?

Por mais manjado que seja, não dá para ignorar o ecletismo de um bom espumante brut ao lado de qualquer preparação.

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A acidez e a efervescência desse vinho podem abarcar desde preparações leves até as mais encorpadas, não à toa ele é um curinga junto à tábua de queijos, não importa quais estilos você tenha nela.

Ele vai combinar bem com os frescos e com os moles (fazendo um contraponto interessante com a textura de um Camembert), com os duros e curados (pois a acidez vai equilibrar o sal de um parmesão) e também com os azuis (limpando o paladar com maestria depois de um Roquefort).

Você pode selecionar desde um belo representante brasileiro de método tradicional, passando por Crémant, um Cava até um Champagne (as notas de tostados e leveduras vão remeter a alguns aromas dos queijos, dando uma sensação de harmonia ainda mais intensa), mas pode combinar com algo mais sutil como um Prosecco ou algum espumante Charmat super fresco.

Sugestão da ADEGA

AURORA PINTO BANDEIRA MÉTODO TRADICIONAL EXTRA BRUT 24 MESES

Aurora, Pinto Bandeira, Brasil (R$ 95). Desde 2002 a vinícola não elaborava espumantes pelo método tradicional. Blend de 60% Chardonnay, 30% Pinot Noir e 10% Riesling Itálico, com pelo menos 24 meses de contato com as borras. Chama atenção pela cremosidade e frescor do conjunto, é tenso, vibrante e gostoso de beber, tem ótima acidez e final persistente, com agradáveis toques minerais e cítricos. Álcool 12,5%. 

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