Famille Perrin vai além do Château de Beaucastel e tem vinhedos ao sul do Rhône

por Redação

Em 1321, sob o reinado do Papa Jean XXII, quatro barris foram trazidos da adega sagrada para serem enchidos com vinho em Châteauneuf. Os pontífices plantaram novas videiras e a lenda do vinho papal começou. A mansão foi construída com os braços de Beaucastel esculpidos em uma parede de pedra na sala de estar

A família Perrin é uma das mais renomadas na indústria do vinho, e adquiriu o Château de Beaucastel em 1909. Desde então, além de Châteauneuf-du-Pape, vem expandindo seus vinhedos em importantes regiões do sul do Vale do Rhône, como Gigondas, Vacqueyras, Rasteau e Vinsobres, entre outras.

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Associada às maiores vinícolas históricas de propriedade familiar, Perrin é desde 2006 membro do grupo Primum Familiae Vini, que é formado por 12 grandes vinícolas familiares do mundo. Hoje, composto por Antinori, Joseph Drouhin, Egon Müller Scharzhof, Famille Hugel, Família Torres, Barão Philippe de Rothschild, Família Perrin, Tempos Vega Sicilia, Tenuta San Guido, Symington Family Estates, Pol Roger e Domaine Clarence Dillon.

Colhidas à mão, as uvas são cuidadosamente selecionadas quando chegam à adega, e somente as melhores são mantidas e vinificadas. A arte do blend, passada de geração em geração na Famille Perrin, confere caráter aos vinhos Beaucastel, que descansam em barricas de carvalho

O mesoclima desempenha um papel importante com baixa pluviosidade, sol intenso e diferenças marcantes de temperatura. O vento Mistral que sopra através das vinhas muito velhas, com raízes retorcidas, seca e limpa as cepas plantadas no estilo tradicional 'gobelet'

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