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por Redação

PIRAZINA
Pela primeira vez gostaria de parabenizar a revista por seu trabalho de divulgação e desenvolvimento dos assuntos relacionados ao vinho, gastronomia e afins. Como sommelier, ela é sempre uma fonte de informação e novos aprendizados, uma forma de conhecer e reconhecer novos vinhos, produtores e regiões e uma forma de me programar para minhas novas viagens. Sempre fui um comprador de banca e na última edição da Expovinis resolvi assinar a revista e tenho certeza de que fiz um ótimo negócio. Na edição 79, lendo a reportagem sobre os aromas do vinho, na parte das pirazinas, notei que houve uma troca da uva Cabernet Sauvignon pela Sauvignon Blanc, embora na tabela tenham sido postas corretamente, pois os aromas de pimentão são característicos da Cabernet e urina de gato da Sauvignon Blanc. Lembro também que outros dois eventos não foram mencionados no mês de abril, pelo menos no Rio de Janeiro, mas de muita importância, Bourgogne Wine Tour e a Degustação dos vinhos da Região de Toro na Espanha. Vinhos inesquecíveis foram provados em ambas.
Claudio Alves

GARAGISTA
Parabéns por trazer à tona o trabalho de produtores como Jean Luc Thunevin. Os vinhos dele são mesmo fenomenais e acredito que as pessoas precisam conhecer o trabalho de vitivinicultores que são "pontos fora da curva". É muito bom, pois pessoas assim acabam criando novas tendências, saindo da mesmice de algumas coisas do tradicionalismo exacerbado que nem sempre faz bem. O mundo gira.
Santiago M.

ERRATA
Na edição 79, a informação sobre o limite de ingresso de garrafas de vinho no Brasil em viagens internacionais está errado. O correto são, no máximo 12 litros por pessoa, ou seja, 16 garrafas (750 ml).
Marcelo Sartore
www.tecnomalas.com.br

#Q#

SAFRA NO BRASIL
Tenho lá minhas dúvidas quando ouço notícias sobre novas safras. Os franceses têm uma classificação interessante. A safra deles vai de excelente à excepcional, à da década, à do século, à histórica, à lendária etc. Faz anos que não se fala em safras médias, intermediárias, ruins, pobres, fracas, difíceis etc. Ok, é uma maneira de fazer marketing. Agora os brasileiros parecem que estão aprendendo com os franceses. Todas as últimas safras têm sido ditas como de grande qualidade. Mesmo 2010 que foi complicadíssima teve gente querendo vendê-la como uma excelente safra. Calma lá. Até quem não é um grande enófilo sabe que naquele ano as condições foram terríveis. Ou seja, bons vinhos só se o enólogo é muito bom. Se não me engano foi em ADEGA que li algo falando que essa safra mostraria mesmo quem, no Brasil, era mesmo capaz de produzir grandes vinhos mesmo em safras abaixo da média. Agora, quando leio que a safra 2012 tem tudo para ser grandiosa - a revista publicou largo artigo sobre isso na edição 78 - acredito, mas também fico com o pé atrás, pois nunca sei se é mais marketing do que verdade. Tomara que seja verdade mesmo e que logo que esses vinhos cheguem ao mercado, esperarei as críticas. Aguardo ansiosamente.
Cléber Pereira

ERRATA
Na edição 79, na seção Cave, na página 86, o vinho Haag Vin d'Alsace 2009 está publicado com o preço errado. O preço correto para consumidor é R$ 68. Na página 91, o vinho Bertani Amarone della Valpolicella 2004 foi publicado com a pontuação errada. A nota correta do vinho pelo editor de vinhos Luiz Gastão Bolonhez é 95 pontos. Na página 31, o vinho Raposeira Super Reserva Blanc de Blancs Bruto 2008 foi publicado como não tendo importador, sendo que, na verdade, ele chega ao Brasil pela importadora Épice, com preço em torno de R$ 120.

BORDEAUX 2009
"Recebemos a ADEGA edição 77 nesta manhã e ficamos muito felizes de ver o artigo sobre Bordeaux 2009."
Anne-Sophie Brieux - Château Haut-Bailly

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