Escreva para redacao@revistaadega.com.br
por Redação
“Acabei de receber a edição digital da ADEGA #100. Parabéns! A qualidade da publicação está excelente!”
Christopher Cannan
Prezados senhores, sou assinante da revista ADEGA e acompanho desde a primeira edição. Vocês estão de parabéns pela edição número 100, não só pelos artigos, mas também pela conquista editorial. A matéria “A História do Vinho e O Vinho na História” em formato cronológico foi muito bem apresentado com resumo e imagens de fatos representativos no mundo do vinho. Como sou estudioso do vinho brasileiro, acrescentaria algumas das informações abaixo na cronologia:
1908 – Fundada a primeira vinícola no Brasil: Mônaco;
1912 – O enotécnico italiano Celeste Gobbato começa lecionar Viticultura e Enologia no Instituto de Agronomia do Rio Grande do Sul, posteriormente sendo chefe da Estação Experimental de Agricultura;
1937 – Surge o primeiro vinho varietal, sendo elaborado pela Companhia Vinícola Rio-Grandense;
1960 – Na década de 1960, houve a campanha “Plante Viníferas” da Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul para melhorar a qualidade do vinho nacional;
1967 – Surge a União Brasileira de Vitivinicultura (UVIBRA);
1968 – É fundada a vinícola Château Lacave, onde em 1971 é elaborado o primeiro vinho de guarda, Velho do Museu, pelo enólogo Juan Luiz Carrau;
1991 – A primeira grande safra, destacando-se “Millésime Cabernet Sauvignon 1991” e “Baron de Lantier Cabernet Sauvignon 1991”;
1995 – O Brasil torna-se membro da “Office International de la Vigne et du Vin (OIV), assumindo o compromisso de extinguir as expressões “Champagne” e “Cognac”;
1998 – É fundado o Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN), com a finalidade de unir as principais entidades da vitivinicultura brasileira.
Agradeço desde já vossa atenção aguardando as próximas 100 edições.
Carlos Vivi
Influenciado pela Revista Adega, me tornei um enoturista! Quero viajar pelo mundo explorando lugares com belos vinhos e pouco conhecidos pelos brasileiros. Este mês passei 17 dias no Chile e escrevi um pequeno blog sobre o Valle del Elqui.
Alexandre Maia
A diferença é que lá os US$ 20 são o valor real do produto (menos em torno de 9% de impostos). Aqui, um vinho com preço final de US$ 20 tem um preço para o consumidor de US$ 7, referentes ao produto, o resto é a nossa estúpida carga tributária.