A uva Ancellotta, originária da região de Emiglia-Romagna na Itália, tem uma história intrigante. Seu nome remete à família Lancellotti e ao termo bretão “Lancelot”, que significa cavaleiro. Conhecida por sua cor intensa, taninos e acidez, a Ancellotta é amplamente usada em blends, especialmente para enriquecer mostos de Lambruscos italianos.
Fora da Itália, a Ancellotta é encontrada no Brasil e na Suíça. Seus vinhos são encorpados, com alto teor de taninos e aromas rústicos de couro e tabaco, ideais para acompanhar pratos robustos. Descubra mais sobre esta fascinante uva e sua versatilidade no mundo dos vinhos.
- Nome tradicional
O nome da variedade Ancellotta está relacionada aos Lancellotti, sobrenome tradicional especialmente na região de Módena, na Itália, cujas origens remente ao termo bretão “Lancelot”, cujo significado tende a ser cavaleiro servo.
- Apoio
Ancellotta é uma uva usada em blends, graças à sua cor, taninos e acidez, mas pouco valorizada por seu sabor.
- Módena
Acredita-se que o nome se deve à família Lancellotti, que ajudou a difundir essa cepa pela região de Módena nos séculos XIV e XV.
- Mosto
Na Itália, essa uva é bastante usada para enriquecer mostos especialmente de alguns Lambruscos.
- No mundo
Fora da Itália, ela aparece no Brasil, onde é usada como varietal em algumas poucas situações, e na Suíça, em Valais.
- Estilo
Seus vinhos tendem a ser muito encorpados, com alto teor de taninos e costumeiramente com aromas rústicos, lembrando couro e tabaco. Harmonizando bem com pratos robustos.
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