A renda da “Opération Rosé” garante a manutenção de convento provençal, na França
por André De Fraia
Irmã Armel, uma das freiras que vive na abadia de Jouques
Todo ano, as freiras francesas na Abadia de Jouques em Bouches-du-Rhône, na região da Provence, realizam uma feira e vendem os vinhos rosés, típicos de onde estão, que produzem em sua propriedade.
A meta de 2021 era vender 9 mil garrafas até o dia 26 de abril e arrecadar dinheiro suficiente para manter o convento e as 47 irmãs que lá residem.
Porém, com o lockdown pandêmico, as freiras, pela primeira vez, organizaram vendas on-line.
A operação, que ficou conhecida como Opération Rosé, viralizou nas redes sociais. Tanto que o resultado foi um sucesso. Mais de 16 mil garrafas foram vendidas bem antes da meta.
“A venda do vinho permite que as boas irmãs continuem a viver e que a abadia prolongue a sua existência", disse a irmã Armel, uma das responsáveis pelo sucesso das vendas.
Apesar do vinho ser o carro-chefe, o convento ainda produz azeite e plantas aromáticas para a produção de perfumes. A venda destes produtos é o que mantém o convento que comemora 54 anos este ano.
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