Como lidar com os vinhos caso sua adega pare de funcionar
por Arnaldo Grizzo
Você tem uma bela coleção de vinhos em casa. A adega é seu xodó. Você comprou com todo o cuidado. Colocou em um local arejado, longe do sol e outras fontes de calor. Está sempre de olho nela. Mantém a temperatura ajustada. Confere a umidade. Porém, um dia, de repente, ela dá um problema e para de funcionar. O que fazer?
Obviamente que a primeira providência é ligar para a assistência técnica especializada da marca do seu eletrodoméstico. Eles vão lhe orientar quanto ao mal funcionamento e possível conserto do aparelho. No entanto, enquanto o problema não é resolvido, o que fazer? Tirar os vinhos da adega e passar para a geladeira? Quanto tempo eles aguentam nessa situação sem estragar?
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Acalme-se. Se sua adega climatizada quebrou, primeiramente, evite ficar abrindo e fechando a porta. Dessa forma, você minimiza a troca de calor entre o ambiente e a adega, e assim a temperatura mais baixa vai se manter por mais tempo, mesmo com o aparelho quebrado. Do mesmo modo, evite ainda ficar manuseando os vinhos.
Se o problema for resolvido em pouco tempo (as principais marcas têm assistências técnicas que dão prioridade para esses consertos), não há com que se preocupar. Mesmo que a temperatura não se mantenha no mesmo patamar (as adegas funcionam com temperaturas de 6ºC a 16ºC geralmente), essa pequena variação por um curto período de tempo não deve causar qualquer problema em seus vinhos.
Haveria problema se essa mudança fosse por períodos mais longos e com variações maiores de temperatura – como ADEGA já explicou em artigo publicado anteriormente. Ou seja, se sua adega quebrada está em local fresco e escuro, mantenha os vinhos dentro dela e aguarde o conserto.
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Uma preocupação, contudo, é com os rótulos. Se sua adega estiver bem regulada, mesmo quebrada, as garrafas não devem começar a suar dentro dela. Se isso ocorrer, seque com uma toalha. Uma dica para conservar melhor os rótulos: proteja-os com plástico filme em volta antes de colocar na adega.
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