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  • Mundo das borbulhas

    Vinícolas para visitar em Champagne

    Confira opções de vinícolas de champagne em Reims e Épernay e escolha o que visitar de acordo com o seu perfil.

    Facebook Ruinart
    Facebook Ruinart

    por Paula Daidone

    Para um conhecimento mais aprofundado sobre o Champagne, escolher alguma maison para visitar é uma boa pedida. Além de degustar o espumante, você conhecerá em detalhes a história da casa e o processo de produção.

    Existem maisons mais turísticas e outras mais informativas. Você pode escolher qual visitar pelo grau de conhecimento que você tem ou gostaria de adquirir com a visita. Ou ainda escolher pelo estilo do champagne que prefere. Confira algumas vinícolas de champagne em Reims e Épernay:

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    Veuve Clicquot

    Antes de iniciar o passeio, os visitantes recebem um cobertor para ser utilizado dentro das caves, onde a temperatura chega a 10ºC. O tour começa pelas galerias subterrâneas que possuem equipamentos suficientes para ilustrar o que é explicado pela guia. 

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    Mesa de Remuage original criado por Madame Clicquot

    Nos corredores há monitores que exibem em vídeo toda a produção, desde a vinha até a garrafa, e objetos com mais de dois séculos, que contam toda a história e a importância de Madame Clicquot, incluindo a mesa de remuage idealizada pela viúva. 

    Ao sair da galeria, o visitante encontra uma horta de ervas e flores para que sinta os aromas que podem ser encontrados dentro das garrafas. Dali, o momento mais esperado: a degustação. Se o dia estiver bom, a prova é feita na área externa da casa, em um jardim. 

    O passeio dura uma hora e é oferecido em inglês e francês. As reservas devem ser feitas com bastante antecedência, pois os lugares esgotam rápido. O tour tem o custo de 35€ por pessoa com a degustação de uma taça de Brut Yellow Label.

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    Ruinart

    Na Ruinart o vinho divede espaço com a arte. A visita começa em uma sala onde estão guardadas peças produzidas por importantes artistas para a maison. Todos os anos, um artista é convidado para criar uma exposição que retrato o conceito da casa. Em 2019, foi o fotógrafo brasilero Vic Muniz o escolhido.

    Depois da galeria de arte, o tour continua pelos poços de calcário cavados pelos romanos no século 4 e que desde 1760 são utilizados para o envelhecimento dos champagnes. São três poços e o mais profundo deles têm 40 metros, o mesmo tamanho da catedral de Reims, só que para baixo da terra. Antes da descida, você pode solicitar um cobertor para usar nas galerias, onde a temperatura é de 10 graus.

    Crayeres
    Poço de calcário que serve como cave de armazenamento para os champagnes da Ruinart. Cérdito: Facebook Ruinart

    O ponto alto da visita a Ruinart é a degustação. Ela acontece em uma sala privativa, na companhia do guia que explica detalhadamente cada exemplar provado. As garrafas estão à venda e você ainda pode personalizar as caixas de madeira ou a embalagem de papelão gratuitamente.

    As visitas têm duração de duas horas e acontecem em grupos reduzidos em francês ou em inglês. É possível solicitar antecipadamente em português. O custo é de 75 euros por pessoa, com degustação de duas taças. O visitante escolhe entre Rosé e um Blanc de Blancs da linha Ruinart e/ou Rosé e um Blanc de Blancs da gama Dom Ruinart.

    Se você quiser ainda mais exclusividade, é possível solicitar um tour privativo. Ao término, é oferecida uma degustação com os quatro rótulos citados. O valor é de 600 euros, para o casal. Os visitantes do período da manhã conseguem ver a linha de engarrafamento em atividade. 

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    Moët & Chandon

    A Moet & Chandon é a maison mais visitada na região. Ela fica em Épernay, na famosa Avenida do Champagne. A visita acontece quase que integralmente na parte de baixo da vinícola, nas caves. Pelos corredores subterrâneos o guia explica os detalhes da produção da Moet & Chandon e da Dom Pérignon.

    Em uma sala toda dourada é servido a degustação: uma taça de Moët Imperial e outra de Rosé Impérial. A visita dura 1h30 e o preço é de 40€ por pessoa. O passeio termina na loja da Maison, que oferece todos os produtos das duas marcas. A loja é aberta ao público, não sendo necessária a realização da visita à cave.

    Em 2020, o enoturismo passou por uma reformulação e desde então é oferecido degustações sem a realização de um tour. Atualmente, há oito opções de visitas, variando de 40 a 200 euros por pessoa, de acordo com os vinhos degustados. 

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    Lanson

    A Lanson é uma das únicas que permite a entrada do visitante na área técnica, onde estão os barris de carvalho e os tanques de fermentação. A visita inclui um percurso pelas galerias subterrâneas, incluindo o Padarise Lanson, uma área exclusiva que guarda a coleção dos Old Vintage. Na parte externa está o Clos Lanson, um vinhedo de Chardonnay que dá vida ao especial Clos Lanson.  A visita tem duração de 1h30 e está disponível em inglês e na língua local, o francês. Tem valor a partir de 26€, com degustação de uma taça de Lanson Black Label. 

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    Taittinger

    Para começar o passeio, um vídeo que conta toda a história da empresa é apresentado. Na sequência, um tour pelas caves subterrâneas. Enquanto percorre o caminho tomado por garrafas, lembre-se de reparar nas paredes: têm diversas marcações da época da guerra -os túneis eram usados como refúgio pela população local.

    De volta à superfície, é oferecida a degustação. A prova acontece em uma sala onde estão expostas as garrafas Taittinger Collection Brut Millésimé que a cada ano são estilizadas por um artista. Em 2016, o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado foi o convidado para ilustrar a Millésimé 2008. A visita tem duração de uma hora e é feita em francês e inglês, podendo ser solicitada nas línguas espanhol e alemão. O valor inicial é de 21€ com degustação de uma taça de Brut Reserva. 

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    Canard-Duchêne

    A Canard-Duchêne fica entre Reims e Épernay, em Ludes. O trajeto é em meio aos vinhedos da Grande Montagne de Reims. Como está fora da rota turística, a visita é bem exclusiva e acontece individualmente, sem a necessidade de esperar formar grupo.

    O passeio começa pelas galerias esculpidas à mão no século 19, que abrangem quase quatro quilômetros em quatro níveis, entre 12 e 18 metros de profundidade. E também passa por áreas de produção, com maquinários antigos, como uma prensa coquard tradicional. Se não estiver chovendo ou geando, é incluído uma visita às vinhas.

    O tour termina na sala de degustação, onde é oferecida uma taça de champagne. O valor do passeio varia de acordo com a degustação escolhida. A mais barata custa 19 euros, com opção de um Brut ou um Demi-Sec, e a mais cara tem o valor de 35 euros e você pode escolher dois rótulos da gama Charles VII. O tour é feito em inglês, francês ou alemão e é realizado para no mínimo duas pessoas.

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