A polícia foi chamada depois que uma funcionária de uma loja na Argentina quebrou centenas de garrafas de vinho ao saber que ela havia sido demitida de seu emprego
por André De Fraia
Evelin Roldán não conteve a raiva quando soube de sua demissão. A vingança? Centenas de garrafas de vinho foram jogadas ao chão como se pode ver no vídeo abaixo!
¡Relatos salvajes NIVEL DIOS! Evelin Roldán fue despedida de un supermercado chino de #Rafaela . Cuando fue a pedir explicaciones y ante la negativa de sus exjefes, enfureció y destrozó la góndola de vinos. #Video#Policialespic.twitter.com/KgHrNxrVhZ
— POLICIALESONLINE (@PolicialesON) June 15, 2022
Ela disse que estava “cega de raiva, raiva pelas injustiças que vivenciei por dentro, aceitando os maus-tratos, os desafios, sendo rebaixada e levando até tapas e insultos”. Evelin alegou ainda ter sido dispensada “sem justificativa” por um dos donos da loja.
Roldán, que pode ser vista em um vídeo de oito segundos esmagando centenas de garrafas de vinho no chão, acusa seus empregadores de editar o vinho e espera poder “contar o outro lado do conflito” e como seus empregadores manipularam enviando “vídeos e informações incompletas, fingindo desconhecer totalmente o que aconteceu", finaliza ela.
A ex-funcionária da loja alegou que antes deste incidente tinha sido “uma boa funcionária, respeitosa, sempre disponível porque desde a limpeza do chão até ao corte de frios ou a servir uma caixa fazia-o com muito entusiasmo”. Mais tarde, ela admitiu que suas ações ao quebrar as garrafas de vinho foram “erradas”.
“Eu estava errada e paguei como a lei decidiu por todos os danos que fiz. Eles te deixam assim, com uma mão atrás e a outra na frente de um dia para o outro sem nem te dar um motivo, uma explicação, um pedido de desculpas pelo menos. Eu era uma boa funcionária, respeitosa, sempre disponível porque desde a limpeza do chão até o corte de frios ou atender uma caixa fazia com muito entusiasmo”, argumentou a jovem.
Roldán prometeu buscar uma ação legal contra seus ex-empregadores por supostos maus-tratos a ela.
A polícia argentina precisou ser acionada para conter a jovem de 25 anos que acabou presa e depois foi libertada.