42 mil garrafas???

#TBT Winston Churchill e suas 42 mil garrafas de Champagne

Conta a história que Churchill, um dos mais famosos políticos da história, consumiu quase 42 mil garrafas de Champagne

Churchill gostava tanto da bebida que tem um rótulo seu

por André De Fraia

Sir Winston Leonard Spencer-Churchill teria bebido 42 mil garrafas de Champagne!

A afirmação está no livro 1.411 Qi Facts to Knock You Sideways – livro sem tradução para o português que traz fatos interessantes que vieram à tona no famoso programa de TV britânico QI – Quite Interesting.

Churchill nasceu em uma família nobre britânica e ficou famoso por ser um estadista notável e um grande orador. Ele foi primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial e considerado pela BBC como o maior britânico de todos os tempos.

Figura controversa ele ficou famoso também pelo seu consumo de álcool e humor ácido.

Reza a lenda que o estadista bebia vinho alemão branco pela manhã, um tinto bordalês no almoço e duas garrafas de Champagne para fechar o dia. Isso sem contar os vinhos do Porto e conhaques que figuravam entre as bebidas prediletas de Churchill.

A conta das 42 mil garrafas parte dessa premissa.

Como o político faleceu aos 90 anos e, segundo ele mesmo, bebeu duas garrafas de Champagne entre 1908 e sua morte em 1965 o total são exatas 41.610. Somando a elas os eventuais dias em que ele passava do seu – já elevado – limite e festas, chegamos às 42 mil garrafas!

Não à toa a Pol Roger – uma das mais tradicionais casas de Champagne – nomeou o seu top de linha como “Pol Roger Cuvée Sir Winston Churchill”.

Para finalizar, quatro frases do primeiro-ministro que mostram a paixão dele pela bebida:

“Banhos quentes, champagne gelado, ervilhas frescas e conhaques antigos”, sobre a essência da vida.

“Tirei mais proveito do álcool do que o álcool tirou de mim”, sobre a quantidade de álcool que ele consumiu.

“O esporte, meu caro, o esporte… nunca os pratiquei”, sobre o segredo da longevidade.

“Lembrem senhores, não é apenas pela França que lutamos, é pelo Champagne”, em discurso para as tropas aliadas antes da invasão da França durante a Segunda Guerra Mundial.