Os cinco mercados mais atraentes para a exportação de vinho

A Prowein publicou sua pesquisa anual sobre tendências do mundo do vinho e nela há uma previsão de quais países serão importantes para os produtores no próximo ano. Cientistas da Universidade de Geisenheim, na Alemanha, questionaram mais de 2.300 especialistas no comércio de vinhos de 46 países sobre diferentes aspectos, incluindo mercados internacionais de vinhos, tendências de marketing, desenvolvimento de vendas de vinhos on-line e situação econômica. Entre as perguntas, uma delas é sobre quais mercados de exportação eles acham mais atraentes para seus negócios. Os especialistas são solicitados a classificar em uma escala de quatro pontos, de -2 (nada atraente) a +2 (muito atraente). O ranking é baseado em produtores que atualmente exportam ou planejam vender seus produtos no exterior no próximo ano. Confira os cinco maiores segundo o estudo.

1 - CHINA (1,08)

Os exportadores e produtores de vinho classificam a China como o mercado de exportação mais atrativo do mundo. As pessoas que participaram da pesquisa também disseram que esperam que o apelo da China aos exportadores só se intensifique nos próximos anos.

2 - JAPÃO (1.0)

O Japão deve ultrapassar o Reino Unido como o segundo maior mercado de exportação de Champagne em valor. Os produtores em toda a Europa deverão mostrar mais interesse no Japão nos próximos anos. Autoridades do comércio japonês assinaram um acordo com a União Europeia em julho, eliminando quase todas as tarifas sobre produtos comercializados entre os dois lados, incluindo vinho e destilados.

3 - HONG KONG (0,97)

Hong Kong caiu no ranking, tendo ocupado o primeiro lugar no ano passado.

4 - ESCANDINÁVIA (0,95)

Apesar de perder 0,01 de sua pontuação no ranking neste ano, os países escandinavos ainda estão entre os mais atraentes para a venda de vinhos. A Suécia, por exemplo, é um dos maiores mercados para os produtores da Borgonha.

5 - ESTADOS UNIDOS (0,95)

Os Estados Unidos são um dos mercados mais atraentes para os produtores de vinho, embora o país tenha caído no ranking em relação ao ano passado.