Podendo ultrapassar os 60% o Imposto Seletivo sobre vinhos pode desencadear novos desafios para o setor no Brasil
por Redação
O tema do Imposto Seletivo, também chamado de Imposto do Pecado será abordado amanhã na ProWine São Paulo às 12h (meio dia), onde os participantes vão debater o impacto que as novas alíquotas podem ter sobre a produção e o consumo de vinhos no Brasil.
A reforma tributária em andamento no Brasil está gerando grande preocupação entre produtores de vinhos. Uma nova ferramenta do Banco Mundial projeta aumentos significativos nas alíquotas do Imposto Seletivo, que faz parte das mudanças fiscais propostas.
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O Imposto Seletivo será aplicado sobre produtos considerados nocivos à saúde ou ao meio ambiente, como bebidas alcoólicas, produtos fumígenos e bebidas açucaradas.
Estima-se que cervejas e chopes possam enfrentar alíquotas de 46,3%, enquanto outras bebidas alcoólicas, incluindo o vinho, possam ser tributadas em até 61,6%. Esse aumento preocupa especialmente o setor de vinhos, que, em muitos países, é classificado como um alimento, não como uma bebida alcoólica comum.
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