A partir do Pinot Noir Day, uma lista envolvente com vinhos da casta que adoramos degustar o ano todo
por André De Fraia
Ah o Pinot Noir...
Produzido na Serra Gaúcha, é um vinho descompromissado, refrescante e que entrega o que promete.
De uma das vinícolas destacas do Chile - com certeza a mais engraçada - esse vinho é parte de Malleco e seu solo vulcânico e parte de Aconcágua e seu calcário. O resultado é uma ótima acidez aliada a taninos firmes que trazem um equilíbrio excelente ao conjunto.
Com uvas provenientes de dois vinhedos diferentes - San Antonio e Casablanca - esse é um vinho que traz uma ótima tipicidade da casta.
Elaborado segundo os preceitos da biodinâmica é um exemplar mais corpulento da Pinot Noir sem perder a tipicidade da casta.
Este é um Pinot Noir orgânico certificado com ótima tipicidade. Gostoso de beber é um vinho que convida a uma segunda taça.
Este vinho é feito com fermentação espontânea e traz uma outra faceta da Pinot Noir. Um lado com maior textura e persistência sem deixar, claro, a ótima acidez.
Um Pinot noir brasiliero que traz boa tipicidade da casta em um corpo médio que pede como companhia uma carne branca ensopada.
Acidez afiada, temos. Taninos macios, temos. Um Pinot Noir equilibrado que ainda tem um fundo de frutas como romã e hibisco.
De um dos terroirs mais ao sul do Chile e aos pés do vulcão Osorno, esse Pinot Noir chama atenção pelos taninos firmes e final persistente.
Um Pinot Noir sem passagem por madeira que é fácil de beber e de agradar. O destaque fica para suas notas de frutas vermelhas frescas lembrando cerejas e groselha.
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